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sábado, 23 de agosto de 2014

Quão Sustentável é a REDE?


Senão vejamos...
A gloriosa Marina Silva, também conhecida nas redes (que não são a dela e de que trataremos a seguir) como tartaruga sem casca, marina da selva, elfa da selva, elfa dos siris (com a devida vênia de Carla Pola), chicória, melância etc, etc; petista de primeiro momento e militante fanática; que largou tudo que havia herdado, usado e abusado com a morte de Chico Mendes; para sucumbir ao encanto de ser presidente (naquela época não havia sido criado o vocábulo presidentA) da república; quando os verdes a convidaram e que, na sequência, quis fazer um partido à sua imagem e semelhança (e submissão também), agora surge cheia de dados estatísticos como "forte candidata nesta próximas eleições.
Aos olhos dos eleitores que conquistou na versão pública adotada há 4 anos, seria "uma terceira via", uma perspectiva real para a necessária alternância de poder. Com isso arrebatou cerca de 20 milhões de votos e se credenciou a novos voos.
O lance da tal REDE de Sustentabilidade gorou, graças aos esforços de seus antigos cumpanhêrus petralhas, já que meio mundo criou partido neste país e só ela que não. Aí ela ficou no limbo, até que Eduardo Campos a pegou pelo braço na expectativa de ganhar os tais 20 milhões de eleitores.
Gorou de novo. A patota marinista não se converteu com a mesma velocidade que ela. O Eduardo ficou ali patinando nos 7 ou 8%, até sua trágica e lamentável morte.
De novo a fênix acriana arregaçou as mangas e caiu na sua versão original. Com a complacência do PSB, carcou os dentes na candidatura que deveria ser comum, auto-proclamou-se número 1, danou-se a fazer exigências e imposições e ressurgiu do velório como a salvação de tudo de errado que vem acontecendo na nação há 12 anos.
Aos olhos da mídia, resgatou a versão sonhática de bondade, pieguismo, cantilena e repetição de "agora vai". Mas hão que ser lembrados alguns fatos da carreira desta senhora.
Por exemplo, as 6.000 (SEIS MIL, por extenso, para que não pensem que me enganei) toras de mogno que foram apreendidas pelo IBAMA no Acre e que, graciosamente, tiveram permitidas a comercialização por ninguém menos que seu marido.
Numa continha rápida, de padaria, como fizeram com as refinarias compradas pela Petrobras; 6.000 toras de 1 metro de diâmetro, com 5 metros de comprimento (por baixo); correspondem a 23.550 metros cúbicos de madeira de lei, altamente valorizada no mercado internacional e com venda líquida e certa.
Considerando a cotação média de madeira certificada, na faixa de US$ 3.000/m3; chegamos à assustadora cifra de US$ 70.650.000,00 (quase 71 milhões de dólares), um negócio de fazer inveja até ao doleiro Youssef (não sei porque, sempre quero chamar ele de Roussef).
Pois isto caiu no colo do aplicado Fábio Vaz de Lima, zeloso secretário adjunto de Desenvolvimento, Indústria e Florestas do estado do Acre, não por acaso sob a batuta hereditariamente inter-transferida entre os irmãos petralhas Tião e Jorge Viana.
Sem falar das centenas de ONGs ligadas à preservação das florestas e povos indígenas, que pululam na Amazônia, beneficiadas por sua ação pessoal junto ao governo, antes, durante e depois de sua passagem pelo Ministério do Meio Ambiente. Aí pode botar zeros atrás daquele monte de dólares aí de cima.
Nós, pobres mortais que militamos nas redes por necessidade de liberdade e de redução de impostos, estamos à mercê de seu Aécio Neves ter coragem de bater nessa tecla durante a campanha do primeiro turno pois será o fim do mundo termos que ver nas urnas de 26 de outubro próximo as caras da governANTA e da Chicória.
Chega de bom-mocismo senhores do PSDB. Podem tratar de ser fortes e duros em seus programas senão perderão novamente a eleição e nos colocarão como reféns da corja vermelha, inapelavelmente submetidos a uma ditadura violentíssima de esquerda.
Só alerto aos punhos de renda, que até o gunverno deelma está batendo na Marina e portanto, pra quem disse que ia fazer o diabo pra ganhar a eleição, estão muito atentos ao risco que ela representa na campanha.
Não se deixem levar pela carinha de santa e o jeitinho e físico de "frágil" que ela ostenta. É uma cobra pronta a dar o bote.
Corram, senão vão tomar nos NOSSOS cus, como escrevi no cordel da sexta feira.

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